De início, mesmo com o regulamento geral do Carioca de 2020 parecido com o que foi praticado na temporada passada, a mudança ficará em torno do Grupo X. Diferente dos últimos anos, as equipes que não conseguirem avançar à fase principal, formarão a chave da morte, com apenas um se salvando inicialmente. Na sequência, os que não conseguirem se salvar de primeira, passam para o Grupo Z, onde somente um time cairá para a Segundona do mesmo ano. Ou seja: três se salvam e ficam para a Seletiva de 2021, enquanto um amargará o descenso. Em relação a fase principal, apenas uma equipe cairá para a Seletiva (de 2017 a 2019, foram duas).
Isso afetará a forma como a Série B1 de 2020 será disputada. Na próxima edição, oito equipes conquistarão o acesso, mas de formas diferentes - duas vão para a Seletiva de 2021 e outras seis para a Série A2, nova segunda divisão que será criada a partir de 2021. Desta forma, a Seletiva de 2021 será formada por dois times vindos da B1, os três que se salvarem entre Grupo X e Z em 2020, além daquele que cair da fase principal do Carioca de 2020.
Em 2021, das seis equipes da Seletiva, apenas uma avança à fase principal, fechando as 12 da Série A1 (como passará a ser chamada a elite). As outras cinco ficam para a formar a nova Série A2 do mesmo ano - que será complementada com os seis vindos da B1 de 2020 e o lanterna da fase principal da A1.
Portanto, a Seletiva, disputada desde 2017, será realizada pela última vez em 2021. A partir daí, a projeção é formar as Séries A1, A2 e B1 com 12 times cada. As Séries B2 e C, equivalentes ao terceiro e quarto níveis estaduais atualmente, serão avaliadas futuramente.